REFRÃO INICIAL
Sem rumo, mas eu sigo a maré
Nem que saia encharcado vou-me manter de pé (vou)
...
Como as ondas mudam de rumo eu mudo com a maré (nem)
Como as ondas mudam de rumo eu mudo com a maré
Nem que saia encharcado vou-me manter de pé (ah)
VERSO 1
Lavo o sufoco, a ver se a mente aclara
Sei que não dou pouco, já falei o que é que dava
O que é que devo? Sente o pranto na cara
Não sei devo, mas o ódio mascara que eu
Que eu vivo turvo, sem rumo
Dá me um segundo para contar-te o meu mundo
Vem do fundo, mas o meu funde-se (ao)
Ao saber que eu de facto só me confundo (sai)
Vem do fundo, mas o meu funde-se (ao)
Ao saber que eu de facto só me confundo (sai)
Qualquer momento de culpa (culpa)
Ambicionar, um olhar de uma mera "desculpa"
Desculpa, a a
VERSO 2
Imerso em profundezas converso
Se neste meu universo, há espaço para o meu verso
Então, perplexo, não te peço desculpa
Que eu não tenho preço, nem sou presa da culpa
Que eu não tenho tempo, para escutar essa mágoa
Não vou dar antena a quem me deixa essa bágoa (então!)
Sigo a corrente
Levo tudo à frente
(Levo tudo à frente)
Pelo destino que enfrento
Então perplexo não te peço desculpa
Eu não tenho preço nem sou presa da culpa
Sem rumo, mas eu sigo a maré
Nem que sai encharcado vou-me manter de pé
VERSO 3
Pelo mar, sua silhueta
A navegar sei que sinto nada
Não afogo as mágoas, afogo-me nelas
Cada vez menos com o soprar das velas
Encontro o tao pelo percurso da bela
Lua tão cal o luar que me zela
Zelo ao meu esforço pelo oceano tão escuro
Na jornada pela harmonia é tudo o que procuro
REFRÃO FINAL
Sem rumo, mas eu sigo a maré
Nem que saia encharcado vou-me manter de pé (vou)
...
Como as ondas mudam de rumo eu mudo com a maré (nem)
Como as ondas mudam de rumo eu mudo com a maré
Nem que saia encharcado vou-me manter de pé (ah)
VERSO 1
Lavo o sufoco, a ver se a mente aclara
Sei que não dou pouco, já falei o que é que dava
O que é que devo? Sente o pranto na cara
Não sei devo, mas o ódio mascara que eu
Que eu vivo turvo, sem rumo
Dá me um segundo para contar-te o meu mundo
Vem do fundo, mas o meu funde-se (ao)
Ao saber que eu de facto só me confundo (sai)
Vem do fundo, mas o meu funde-se (ao)
Ao saber que eu de facto só me confundo (sai)
Qualquer momento de culpa (culpa)
Ambicionar, um olhar de uma mera "desculpa"
Desculpa, a a
VERSO 2
Imerso em profundezas converso
Se neste meu universo, há espaço para o meu verso
Então, perplexo, não te peço desculpa
Que eu não tenho preço, nem sou presa da culpa
Que eu não tenho tempo, para escutar essa mágoa
Não vou dar antena a quem me deixa essa bágoa (então!)
Sigo a corrente
Levo tudo à frente
(Levo tudo à frente)
Pelo destino que enfrento
Então perplexo não te peço desculpa
Eu não tenho preço nem sou presa da culpa
Sem rumo, mas eu sigo a maré
Nem que sai encharcado vou-me manter de pé
VERSO 3
Pelo mar, sua silhueta
A navegar sei que sinto nada
Não afogo as mágoas, afogo-me nelas
Cada vez menos com o soprar das velas
Encontro o tao pelo percurso da bela
Lua tão cal o luar que me zela
Zelo ao meu esforço pelo oceano tão escuro
Na jornada pela harmonia é tudo o que procuro
REFRÃO FINAL
( jlm (PRT) )
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