Poesia Braile
Dando visão ao fechar os seus olhos, e te fazer sentir
É nós na voz com um pé na lei e outro na inocência, solto nessa imensa criação
Pretensão:
- Afim de me deslocar, voltar a essência, por onde eu vim
E manifestar a vibração que habita em mim
E prosseguir na contra-mão voltar à risca, para andar na trilha que não me limita
O difícil fortalece e o fácil me fragiliza
E a cada passo me refaço, renasço, rumo à conquista, pois enquanto houver luz haverá vida
Diante do medo a adrenalina e a coragem flui, a vereda
Estreita me molda ou me mostra o que eu sempre fui
Onde a barreira me lançou ao chão forte colisão
Uma nova chance me estendeu a mão. (E eu vou.)
Consciente mas curioso, atento à tudo que me desperta
Miro no rumo, além do muro, pulo a cerca que me cerca
No olhar a esperança, e nas mão a inconformação
Sei que a intenção é desnecessária quando não se tem ligação com a ação
Sou um livro livre com folhas em branco, e à cada dia me alcanço
Enquanto o fracasso for o meu meu chão a fé será
O meu acalanto
A barreira limita, mas é ela que me liberta
Onde há limite na visão eu sei que a fé se manifesta
A solução vem após vencer os traumas o choro é
Externo, mas ele lava alma
Eu percebi que noites de sereno me fizeram
Florescer
E o sol do novo amanhecer me fez lembrar de renascer
Dando visão ao fechar os seus olhos, e te fazer sentir
É nós na voz com um pé na lei e outro na inocência, solto nessa imensa criação
Pretensão:
- Afim de me deslocar, voltar a essência, por onde eu vim
E manifestar a vibração que habita em mim
E prosseguir na contra-mão voltar à risca, para andar na trilha que não me limita
O difícil fortalece e o fácil me fragiliza
E a cada passo me refaço, renasço, rumo à conquista, pois enquanto houver luz haverá vida
Diante do medo a adrenalina e a coragem flui, a vereda
Estreita me molda ou me mostra o que eu sempre fui
Onde a barreira me lançou ao chão forte colisão
Uma nova chance me estendeu a mão. (E eu vou.)
Consciente mas curioso, atento à tudo que me desperta
Miro no rumo, além do muro, pulo a cerca que me cerca
No olhar a esperança, e nas mão a inconformação
Sei que a intenção é desnecessária quando não se tem ligação com a ação
Sou um livro livre com folhas em branco, e à cada dia me alcanço
Enquanto o fracasso for o meu meu chão a fé será
O meu acalanto
A barreira limita, mas é ela que me liberta
Onde há limite na visão eu sei que a fé se manifesta
A solução vem após vencer os traumas o choro é
Externo, mas ele lava alma
Eu percebi que noites de sereno me fizeram
Florescer
E o sol do novo amanhecer me fez lembrar de renascer
( Samuel Braile )
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